Num artigo de opinião, na Revista Visão, Hélder Maiato – Investigador do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, Universidade do Porto, a propósito da Covid-19, escreve que “temos de ter cuidado, mas não podemos ter medo. Será altamente improvável que os nossos filhos adoeçam e, muito menos, que algo de mau lhes possa vir a acontecer. Tenho 99% de certeza!”
Neste post, recuperamos algumas das mensagens que verteu no seu artigo, cujo conteúdo integral se encontra disponível no link apresentado no fim. Science Research concordou com a opinião do Sr. Hélder Maiato.
“Em Portugal, segundo os dados mais recentes, a probabilidade de infeção por SARS-Cov-2 (o coronavírus responsável pela COVID-19) estará entre os 1% (…) e os 3% (…). Contudo, nem todos que tem anticorpos porque foram infetados por SARS-Cov-2 desenvolvem a doença COVID-19 porque permanecem assintomáticos e logo, nunca foram diagnosticados como tal, nem contam para os números que continuam a abrir os telejornais todos os dias.
Da mesma forma, quem testou positivo para material genético viral deve ter manifestado sintomas consistentes com COVID-19 ou ter tido contacto próximo com alguém infetado, mas pode nunca ter desenvolvido COVID-19. Ou seja, a probabilidade de não contrairmos COVID-19 no caso concreto do nosso País não andará longe dos 99%! Que é o mesmo que dizer que vamos ficar tão bem como a Terra ser redonda, facto que ninguém no seu perfeito juízo disputa.
Claro que se ignorarmos a matemática por uns segundos e nos concentrarmos só na questão clínica, 1% de probabilidade de contrair COVID-19 significa que muitos Portugueses (pelo menos 100 mil pessoas) poderão manifestar a doença. Mas muitos mais, 99 vezes mais, nunca chegarão a saber o que isso é.
Eu sempre defendi as medidas tomadas pelo Governo para a contenção desta pandemia, incluindo o confinamento. Continuo a achar que se fez o que tinha de ser feito, incluindo o fecho das escolas (já lá vamos). Não estávamos preparados e, sobretudo, não sabíamos o que nos esperava olhando ao que ia acontecendo à nossa volta.
(…)
Uma das medidas mais controversas para conter esta pandemia foi o encerramento das escolas e o ensino à distância. Ao contrário do que muitos poderão pensar, a grande virtude do encerramento das escolas não é impedir o contágio entre as crianças, onde a manifestação da doença é suave ou inexistente na grande maioria dos casos, mas sim forçar os pais (que podiam…) a ficarem em casa, levando ao isolamento social das famílias e impedindo a propagação exponencial da doença. Então e agora vamos fazer regressar as crianças à escola?
Da mesma forma que defendi o encerramento das escolas no início da pandemia, não tenho qualquer hesitação em fazer regressar os meus filhos à escola neste novo ano letivo. Em primeiro lugar, há uma fortíssima probabilidade de que os nossos filhos não venham a ter COVID-19, pelo menos nos próximos tempos, mesmo que possam ser infetados pelo vírus! Em segundo lugar, pela consciência individual e coletiva que, entretanto, criamos, introduzindo novos hábitos, como a higienização regular das mãos, o distanciamento social, e o facto de não andarmos todos aos beijos e aos abraços, em grandes jantaradas e festanças. Por último, a disponibilidade das tão afamadas máscaras que sobretudo protegem os outros!
(…)
Vejo muita gente preocupada com os livros e as mochilas, que vão agora andar de casa para a escola e da escola para casa, como potencial veículo de transmissão da doença. Este cenário é altamente improvável, uma vez que os vírus não vivem fora do hospedeiro durante muito tempo e transmitem-se essencialmente por via aérea, através das vias respiratórias. (…) Temos TODOS que perceber que se uma criança acordar com febre, com tosse e/ou espirros recorrentes, não pode ir à escola, seja por que motivo for. E os adultos com os mesmo sintomas não podem ir trabalhar nem socializar. São a tosse, o espirro, um berro ou a fala, as “estratégias” usadas pelos vírus respiratórios para promoverem a sua disseminação.
(…) Contudo, mais importante do que usar máscaras na escola, deveria ser usar máscaras em casa (algo que poucos ponderarão e que ainda não ouvi ninguém falar), nomeadamente em famílias multigeracionais, onde avós (a população de maior risco) convivem de perto com os netos (potenciais supertransmissores do vírus). O problema é um pouco mais complexo se viermos a pedir a crianças com menos de 10 anos para usar corretamente uma máscara durante todo o dia na escola. De igual modo, preocupa-me que esta obsessão compulsiva por medidas de contingência, leve algumas escolas a deixarem as crianças fechadas numa sala, sem intervalos no exterior, durante todo o dia, sob o argumento de evitar o cruzamento entre diferentes grupos. Isto é inadmissível e desmesurado. É pedir aos nossos filhos para deixarem de ser crianças, de correrem e de saltarem, de se abraçarem, de jogarem, de trocarem afetos, tudo parte essencial para um crescimento saudável, sob pena de criarmos adultos inseguros, assustados com tudo e totalmente incapazes de se relacionarem uns com os outros. Nunca é demais lembrar, que o nosso sistema imunitário, tal como nós, precisa de ser educado, e é através do contacto com os diversos agentes patogénicos que desenvolve “memória” imunológica que nos protege de futuras infeções por esses mesmos agentes. Como dizem os Ingleses: “What doesn’t kill you, makes you stronger”. Esta paranoia assética em que vivemos, muitas vezes motivada pelo medo, desconhecimento e total falta de coerência, só enfraquecerá a nossa capacidade de nos defendermos de futuras infeções. Mais uma vez, bom senso é o que se pede.
O número de casos diários no nosso País (e outros à nossa volta) voltou a aumentar. Sim, é verdade. Não podemos esquecer que abrimos portas ao turismo, demasiado essencial à nossa economia, fechando os olhos ao facto de muitos destes turistas serem oriundos de países onde a gestão da pandemia foi um fracasso, e muitas vezes sem respeitarem os sacrifícios a que fomos sujeitos recentemente. Seria interessante saber se os novos casos são internos ou importados, se continuam a ocorrer em populações de altíssimo risco, como os profissionais de saúde ou nos lares, e se estão associados a determinados comportamentos de risco da população. Mas uma coisa sabemos: apesar do aumento, o nosso sistema de saúde continua a demonstrar capacidade de resposta, sem aumento significativo do número de internados e em cuidados intensivos. Tudo bons indicadores para que possamos de uma forma controlada, sensata e segura regressar às nossas vidas.
Existem, neste momento, mais de 165 candidatos a vacinas contra COVID-19. Nunca o mundo assistiu a tamanha capacidade de resposta em tão curto espaço de tempo. Ainda assim, esta semana, os nossos meios de comunicação social apressaram-se a causar alarmismo pelo facto de um dos ensaios clínicos de UMA dessas potenciais vacinas, conhecida já pela vacina de Oxford, ter sido suspenso. Tratou-se de UM indivíduo em 30 000 participantes no ensaio clínico! A suspensão do ensaio é um garante que todas as medidas de segurança estão a ser cumpridas e que a vacina só chegará a nós se for segura e eficaz. Isto não quer dizer que não possam existir pequenos efeitos adversos, considerados normais e que desaparecem sem causar grandes problemas. É um procedimento normal e os ensaios clínicos foram já retomados.
Estou cautelosamente otimista com o evoluir da situação. Será inevitável que o número de casos aumente em geral e que apareçam casos nas escolas. As probabilidades e a própria realidade do regresso à escola assim o dizem. O importante agora é sabermos lidar com essas situações através dos planos de contingência implementados, em estreita articulação com as autoridades de saúde, e sem esquecer a nossa responsabilidade como pais e cidadãos, de modo a evitar o pânico e o fecho das escolas. À luz do que sabemos hoje, não faz sentido que isso possa vir a acontecer. Temos de ter cuidado, mas não podemos ter medo. Será altamente improvável que os nossos filhos adoeçam e, muito menos, que algo de mau lhes possa vir a acontecer. Tenho 99% de certeza!
Leitura integral do artigo em: https://visao.sapo.pt/opiniao/2020-09-15-o-regresso-a-escola-em-tempos-de-covid-19-vai-correr-tudo-bem-com-99-de-certeza/?fbclid=IwAR3XIazLFZw9RWLkMLQcd9NlU3a3sITBSbZj4wJsd9UYIpH-IG-uUZEpk5w
Dando seguimento ao já existente protocolo, entre o Rotary Clube de Aveiro e o grupo de escolas de línguas
A nova campanha publicitária da ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES, realizada em parceria com o Nilton (esse gigante do humor e da comunicação!), tornou-se viral, em menos de 36h e 23m!
Rui Amorim, Membro da Direção Nacional da ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES, esclarece que “no contexto conturbado e adverso que atravessamos, os investimentos devem ser ponderados e realizados com parceiros de confiança. Nós quisemos voltar a ser ousados, pelo que procurámos e encontrámos essa confiança no Nilton. Da mesma forma, todos os que desejem e necessitem comunicar noutras línguas devem escolher um parceiro de confiança, para os seus cursos ou trabalhos de tradução. E, nós, ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES, somos um parceiro a caminho dos 40 anos de existência. Esta longevidade é a prova de que as nossas soluções são eficazes. E, na travessia do atual contexto, os nossos Alunos e Clientes sabem que nós continuamos cá para potenciar, ainda mais, o seu sucesso”.
https://www.msn.com/pt-pt/desporto/futebol/comediante-promove-curso-de-l%C3%ADngua-jorge-jesu%C3%AAs-em-v%C3%ADdeo-viral/ar-BB18TDrR?li=BBoPOOb
A todos os GRANDES “Jorges Jesus”,
a todos os GRANDES profissionais de diferentes setores,
a todas as GRANDES crianças, jovens e adultos,
a todos os GRANDES estudantes,
Contem com a ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES para potenciar ainda mais o vosso sucesso! Comuniquem com confiança e eficácia, em qualquer língua!
https://www.youtube.com/watch?v=z-hMm1ypf8A
Luís António Esteves Martins foi distinguido com um Curso em Inglaterra, atribuído pelo Rotary Club de Albergaria-a-Velha, em protocolo com a ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES. Trata-se de um prémio que reconhece o mérito deste aluno do Agrupamento de Escolas da Branca.
Dr. António Lacerda Sales é Secretário de Estado da Saúde e estabeleceu como desafio pessoal comunicar em Inglês com confiança.
Fica o excerto da notícia, a qual pode ser lida, na íntegra, em https://www.noticiasmagazine.pt/2020/antonio-sales-politico-por-engano/historias/248539/.
“(…)
Lê jornais em papel diariamente. Dorme pouco e levanta-se cedo. Tem a pontualidade “de um relógio suíço”, nota Tiago Gonçalves. “Sabe ouvir”, garante o chefe de gabinete, numa referência às reuniões com as Ordens.
(…) ” Em tempos normais, é sagrado o jantar semanal com a filha. O regresso a Leiria, à sexta-feira. As manhãs de domingo perto do mar, de São Pedro de Moel. Em tempos de pandemia, as rotinas são outras. “O mais difícil é tirar a morte e os que já morreram do pensamento.” Projetos: aprender a falar inglês com fluência.
António Lacerda Sales
Cargo: Secretário de Estado da Saúde
Por se tratar de uma realidade comum na Família ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES, “Filha de bom Filho a casa torna!” bem poderia ser um conhecido ditado popular. 🙂
O Pai da Carlota, Luís Miguel, foi aluno da ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES nas décadas de 80 e 90. Os seus Pais, almejando o melhor para o futuro, decidiram investir na aquisição e evolução das competências linguísticas do Filho e, já na altura, elegeram uma instituição acreditada e de competência reconhecida.
“Back to the present”, o Luís Miguel já viveu e viajou por diferentes geografias. É um cidadão do Mundo, sendo que, atualmente, reside na Ilha da Madeira, com a família.
E, na sua qualidade de papá babado de três filhos, não raras vezes repesca os bons exemplos dos seus próprios Pais.
Vai daí, decidiu, em pleno confinamento pandémico, investir na formação linguística da Filha mais velha.
A fotografia (gentilmente cedida pelo próprio) regista a Carlota numa aula online da ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES.
O Luís Miguel e a sua esposa Sara fizeram questão de garantir, mesmo virtualmente, o ensino mais personalizado! A ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES, congratulando-se com o simbolismo e com a responsabilidade que a opção encerra, está comprometida em potenciar um futuro de felicidade e de sucesso para a Carlota.
Entrevista de Liz Silva – Alta Performance nos Negócios à ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES, na pessoa de Rui Amorim, na qualidade de elemento da Direção.
https://www.instagram.com/tv/CBgVE6UhUmJ/?igshid=1xj36zvl5w5pl&fbclid=IwAR2Qz89d4A5IM8wggdcocADKKJQA_-hgREv1xFzTSLqt-nAvfEhhuvHjyVo
https://www.facebook.com/royalschooloflanguages/posts/10157511320202683?notif_id=1587126032533381¬if_t=page_post_reaction